A cerimónia de abertura da 12ª edição do Famafest decorreu na passada noite de Sábado. Este certame que é promovido pelo bem conhecido Lauro António normalmente tem espectáculos músicais quer na abertura quer no seu encerramento. Este ano para a abertura foi escolhida a nova coqueluche do fado português, a Carminho.
Pela primeira vez estive num espectáculo de fado. Já tive em agenda, por duas vezes, a Ana Moura, contudo em ambas ocasiões por diversas razões não me foi possível. Devo salientar que vivi com alguma expectativa os dias que antecederam este acontecimento.
Pela primeira vez estive num espectáculo de fado. Já tive em agenda, por duas vezes, a Ana Moura, contudo em ambas ocasiões por diversas razões não me foi possível. Devo salientar que vivi com alguma expectativa os dias que antecederam este acontecimento.
O local onde decorreu este evento, a Casa das Artes em Famalicão, começa a ser uma espécie de local de culto para mim. O grande auditório é uma sala confortável, bem acolhedora e com uma boa acústica . Tem capacidade para cerca de 500 lugares.
A actuação da Carminho bem como dos 3 músicos (guitarra portuguesa, guitarra clássica e guitarra baixo acústica) que a acompanharam foi uma de nível altíssimo. A requintada e gentil voz da Carminho misturada com os 3 instrumentos citados (em especial a Guitarra Portuguesa que produz uma sonoridade única) produzem um mix fadista simplesmente fabuloso, direi mesmo irresistível.
A noite, como se deve depreender por estas palavras, decorreu num tom bastante interessante tendo sida bem passada. Valeu bem a pena ter estado presente neste evento e ter conseguido satisfazer a minha curiosidade sobre o fado da Carminho.
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